segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Espaço do poeta dos quadrinhos #2
Nanquim
Mais uma noite...
Mais uma noite que termina suja de tinta...
Tinta nanquim. Nanquim dos contornos de meus sonhos.
Mas, de que adianta? Se até mesmo eu duvido se serei capaz.
Nanquim, tão negro quanto as opiniões dos que se dizem críticos.
Pro inferno vocês! A culpa não é minha.
A culpa não é minha se pra vocês, o que dessa terra sai é menos verde do que sai acolá.
Estupidez van que não entende que o nanquim do Stan Lee é tão negro quanto o do Mauricio de souza.
Prefiro sonhar, e ao menos tentar, do que definhar em meu próprio egoismo e falta de visão.
E é com meu nanquim que desenharei o meu caminho...
por entre as ideias negativas... Quadro a quadro até seu desfecho final...
Nanquim... negro, mas que ao contrario, clareia os caminhos que minha mente percorre em direção as prateleiras.
Ao passar em uma banca qualquer, dedique um minusculo instante apenas, a procurar por meu nome, e lhe mostrarei o resultado das noites com meu nanquim.
Por: poeta dos quadrinhos
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